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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Natal

Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.
Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.
 

Etimologia

A palavra natal do português já foi nātālis no latim, derivada do verbo nāscor (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De nātālis do latim, evoluíram também natale do italiano, noël do francês, nadal do catalão, natal do castelhano, sendo que a palavra natal do castelhano foi progressivamente substituída por navidad, como nome do dia religioso.
Já a palavra Christmas, do inglês, evoluiu de Christes maesse ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.

Uso

Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus Cristo e assim é o seu significado nas línguas neolatinas. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 d.C, no entanto parece que os primeiros registos da celebração do Natal têm origem anterior, na Turquia, a 25 de Dezembro, já em meados do sec II

domingo, 8 de dezembro de 2013

Fast & Furious

Fast & Furious 6 (no Brasil, Velozes e Furiosos 6; em Portugal, Velocidade Furiosa 6) conhecido como Fast Six, é um filme de ação da franquia estadunidense Velozes e Furiosos. O sexto título dá continuidade após os fatos ocorridos em Fast Five. A série passa a ter novos rumos, deixando de lado a cultura das corridas ilegais de rua para se tornar uma série de filmes de assalto. O filme continua sendo escrito e dirigido, respectivamente, por Chris Morgan e Justin Lin. O filme é estrelado por Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster e Dwayne Johnson.
Fast & Furious 6 entrou em desenvolvimento em fevereiro de 2010, como o primeiro filme da série a afastar-se do tema de carros de corridas, estilo underground, do qual pertenceu a filmes anteriores da série, tema do qual, também foi considerado como tendo colocado uma barreira em números de audiência. A pré-produção começou em abril de 2011, e fotografia principal começou em Londres, Inglaterra, em julho de 2012. Locações incluem também a Ilhas Canárias, na Escócia, e Los Angeles. O filme foi lançado em 24 de maio de 2013.
 

Sinopse

 
O filme começa com Dominic Toretto (Vin Diesel) e Brian O'Conner (Paul Walker) apostando uma corrida em estradas com repletas curvas estreitas e fechadas. (É a continuação dos créditos finais de Fast Five, onde Brian desafia Dominic para uma corrida a sós), o criminoso profissional Dominic Toretto e sua equipe se tornam ricos, porém, os seus antecedentes criminais os impedem de voltar para seu país de origem. Depois de várias tentativas de capturá-los, o agente Luke Hobbs (Dwayne Johnson) do DSS (Serviço de Segurança Diplomática), oferece a toda equipe um negócio: O DSS vai limpar a ficha criminal de todos da equipe, se a equipe ajudar o DSS a derrubar uma organização criminosa habilidosa e mercenária. Desde o assalto no Rio de Dom e Brian que dizimou o império de um chefão e deixou o grupo com US$ 100 milhões, nossos heróis se espalharam pelo mundo. Estar sempre em fuga e não poder voltar para casa, porém, deixa suas vidas incompletas. Enquanto isso, o agente Hobbs tem perseguido por 12 países uma organização de pilotos mercenários habilidosos, cujo chefe é ajudado por uma impiedosa aliada, Letty (Michelle Rodriguez) (ex namorada de Dom que todos achavam que estava morta). A única maneira de impedi-los é vencer esse bando nas ruas, então Hobbs pede que Dom leve sua equipe para Londres. Em troca, promete o perdão que permitiria que todos retornassem para casa

Sobre o elenco

Tyrese Gibson que interpreta Roman Pearce, revelou em uma entrevista em outubro de 2011, que não quer ver seu personagem, com pouco destaque durante o sexto filme da franquia. "Quero que meu personagem seja mais do que um coadjuvante, quero vê-lo tomando algumas das decisões do filme, seja sobre as missões ou sobre as coisas que irão fazer. Ao invés de receber ordens jogadas em minha direção, gostaria assumir o comando e decidir o que iremos fazer", disse Gibson. Porém, o retorno de seu personagem, só veio a ser confirmado em maio de 2012, via Twitter.
Em 23 de abril de 2012, foi anunciado que Gina Carano, lutadora de artes marciais mistas estava em negociações para interpretar um membro da equipe Hobbs. Em 1 de maio de 2012, Michelle Rodriguez foi confirmado para reprisar seu papel como Letty Ortiz, e foi anunciado que o ator galês Luke Evans tinha sido oferecido um papel como um vilão. Evans foi confirmado para se juntar ao elenco em maio de 2012, retratando o líder de uma gangue de assalto a competir com a tripulação de Diesel e Paul Walker sobre o "trabalho', com disputas para fazer o mesmo assalto. Junto de Evans, Rihanna também veio a ser confirmada, segundo informou o jornal The Sun, os roteiristas teriam ficado "impressionados" com a participação da cantora em Battleship. Em 27 de julho de 2012, Joe Taslim foi confirmado para estrelar como o vilão Jah, sobre seu personagem foi relatado que será "um assassino de sangue frio que usa suas artes marciais e parkour para cumprir seus objetivos".
No final de julho de 2012, a modelo Clara Paget, que atuou anteriormente em Johnny English Reborn e One Day, foi confirmada no elenco de Fast & Furious 6. Sua personagem, Vegh, foi descrita como "uma mulher com os dedos rápidos no gatilho".

 

Filmagens

 
 
As filmagens começaram em 30 de julho de 2012, em Londres, na Inglaterra. Lin não conseguiu obter permissão para filmar uma cena de ação na praça Piccadilly Circus envolvendo explosões. Em 11 de outubro de 2012, Paul Walker lesou uma de suas pernas, em Londres, exigindo que a produção do filme, filmasse outras cenas não envolvendo seu personagem, até sua recuperação. Uma cena envolvendo um acidente de avião começou a filmar na RAF Bovingdon, Hertfordshire em 30 de outubro de 2012 e estava prevista para terminar em 9 de novembro. Filmagem de uma cena de perseguição de carro ocorreu em Dale Street no centro da cidade de Liverpool e o túnel de Queensway, na cidade vizinha de Birkenhead, entre 12-15 de novembro de 2012.
Filmagens também ocorreu na Espanha, Canárias, incluindo a ilha de Tenerife. As filmagens haviam sido destinados a ter lugar em Marselha, na França, mas foi transferida para as ilhas para aproveitar um desconto maior do imposto (38%), que foi estimado para reduzir os custos de filmagem por US $ 20 milhões.
Cenas de perseguição de carros e dublês, começaram a ser filmado em Glasgow, Escócia em 29 de agosto de 2012, e foram agendadas para concluir em 16 de setembro de 2012. Foi filmado inteiramente à noite e envolveu cerca de 250 funcionários, mas nenhum do elenco central da trama. Conjuntos foram construídos no local para as cenas, incluindo uma sala de exposições de carros de grande porte. Até 17 de dezembro de 2012, foi relatado que a filmagem havia concluído.

Paul Walker

 
Paul Willian Walker nasceu em Glendale, Califórnia e cresceu em San Fernando Valley, arredores de Los Angeles. Filho de Paul Walker III e Cheryl, uma ex-modelo, Segundo mais velho de uma família de quatro irmãos (dois irmãos e duas irmãs), Caleb e Cody e Ashlie e Amie. Walker foi criado como membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, ou Mórmons. Embora ele tenha parado de praticar a religião, a sua família ainda é membro da igreja. Walker frequentou e se formou na Village Christian School. Após o colegial, ele frequentou diversas faculdades da comunidade, buscando um grau e uma carreira, em biologia marinha.
Walker foi eleito em 2001, pela revista People como uma das Pessoas Mais Bonitas do Mundo, residia em Santa Bárbara, Califórnia, com seu cachorro da raça Chesapeake bay retriever, chamado Boone. Sua filha, Meadow Rain, que nasceu em 28 de janeiro de 1999, vive no Havaí com a mãe, uma ex-namorada de Paul. Ele era um ávido surfista e sempre foi um apaixonado por carros, antes mesmo das filmagens de Velozes e Furiosos, possuindo um Infiniti G35.
Paul era praticante de jiu-jitsu e usava golpes da luta para contracenar em alguns filmes e diz que sempre tenta colocar um pouco da "arte suave" em seus personagens e diz que se inspirou em Royce Gracie.

Carreira

 
 
 
Quando criança, Paul estrelou uma série de comerciais, entre eles o da fralda Pampers. Começou como modelo infantil aos dois anos de idade, logo depois começou a trabalhar na TV, a partir de 1985, aos doze anos, conquistou papeis em séries de TV como, Highway to Heaven, The Young and the Restless e Touched By an Angel. Em 1986, ganhou seu primeiro papel no cinema, deixando de lado a carreira de modelo, que começou incentivada pela mãe, uma ex-modelo.
Depois, participou de Throb, em 1986, Charles in Charge (1990) e Who’s the Boss? (1991). Sua estréia no cinema foi em 1986, no filme O Monstro do Armário. Ele continuou com papéis em diversos outros filmes sem muito sucesso. Em 1998, veio o filme Os Irmãos Id & Ota, com esse filme ele ganhou fama. Isto o levou a papéis de apoio nos filmes Pleasantville - A Vida em Preto e Branco, Marcação Cerrada, Ela É Demais e Sociedade Secreta.
Em 2001, Walker chegou ao total estrelato ao contracenar com Vin Diesel no bem sucedido filme de ação Velozes e Furiosos. O filme deu notoriedade a Walker e o levou a fazer a sua sequencia em + Velozes + Furiosos. Ele continuou a sua carreira com os principais papéis em filmes como Perseguição - A Estrada da Morte, Linha do Tempo, Mergulho Radical, e teve também um papel de apoio na adaptação de Clint Eastwood, A Conquista da Honra de 2006.
Entre alguns de seus filmes, destacam-se No Rastro da Bala e Resgate Abaixo de Zero da Walt Disney Pictures, ambos lançados em 2006. Resgate Abaixo de Zero garantiu críticas e elogios, abrindo em primeiro lugar nas bilheterias, extrapolando a marca dos $20 milhões durante seu primeiro fim de semana de estreia. Durante as filmagens de No Rastro da Bala, o diretor Wayne Kramer ficou bastante satisfeito com a atuação de Walker no filme.
Walker estrelou no filme independente Entre a Vida e a Morte que foi lançado em DVD em 21 de outubro de 2008. Ele posteriormente retornou à franquia de Velozes e Furiosos, retomando seu papel em Velozes & Furiosos 4, como Brian O'Conner, o filme foi lançado em 3 de abril de 2009.
Walker está no elenco de Takers, filme que trás Matt Dillon e Hayden Christensen. As filmagens começaram no início de setembro de 2008 e o filme teve estreia em 2010.
Também continuou a franquia Velozes e Furiosos 5 e Velozes e Furiosos 6.

Morte

Paul Walker morreu em 30 de novembro de 2013, aos 40 anos, em um acidente de carro no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, informou seu publicitário na conta oficial do ator no Twitter e no Facebook.  "Lamentamos confirmar que Paul morreu em um trágico acidente de carro durante um evento benéfico para sua organização Reach Out Worldwide", disseram seus publicitários no Facebook. "Era o passageiro no carro de um amigo, no qual ambos perderam a vida", acrescentaram. A notícia foi publicada inicialmente pelo site especializado em noticias sobre celebridades TMZ. De acordo com o site, o acidente aconteceu em Santa Clarita, ao norte de Los Angeles. Fontes ligadas a Paul disseram ao site que ele estava em um Porsche que bateu em um poste ou árvore. Em seguida, o carro teria pegado fogo. Segundo o departamento de Polícia do condado de Los Angeles, o acidente aconteceu por volta das 15h30, hora local.
A hipótese de que Paul Walker, estivesse participando de um racha antes de morrer no último sábado (30) foi descartada pelo Departamento de Polícia de Los Angeles nesta terca-feira (3).
De acordo com a autópsia, o ator morreu em decorrência de lesões traumáticas e queimaduras. Esse resultado foi divulgado no dia 4 de dezembro de 2013

domingo, 20 de outubro de 2013

The New Collection Of Recreational

Topo-cyberdinos

A coleção apresenta 12 brinquedos inspirados em dinossauros reais!

A coleção Cyberdinos é uma série de 12 brinquedos que serão distribuídos pela revista RECREIO. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, os brinquedos chegam de 31 de outubro de 2013 a 16 de janeiro de 2014. No Norte e no Nordeste do país, os brindes serão distribuídos entre 26 de dezembro de 2013 e 13 de março de 2014.
Cada brinquedo é distribuído semanalmente como brinde gratuito da revista RECREIO e não pode ser vendido separadamente.
 
 

A história

No ano de 2150, os humanos criam um planeta com répteis gigantes para estudar as espécies que haviam sido extintas há milhões de anos. Para habitar o local, batizado de Dynor, eles usam genes extraídos de fósseis encontrados na Terra.

Invasão dos robôs

Os robôs que habitam o planeta vizinho, Androids, decidem invadir Dynor para aumentar seu império e acabar com os habitantes do planeta invadido. Eles se armam com espadas de laser e naves poderosíssimas e viajam para atacar Dynor.
Para se defender, os humanos criam uma legião de Cyberdinos – mistura de robôs com répteis gigantes. Eles ficam disfarçados na forma de medalhões que, no momento de perigo, viram Cyberdinos.

Vitória merecida

Depois de 12 semanas de luta, os Cyberdinos conseguem, com a ajuda dos seus poderes especiais, vencer os robôs de Androids e impedir a invasão do planeta. Os dinossauros e outros répteis gigantes agora podem sair de seus esconderijos e os Cyberdinos poderão voltar às suas formas de amuleto até a próxima aventura.
 
 

 

 

 Cyber-Espinossauro

cyberdinos-brinquedo-coleção-5 espinossauro

 
Bem-vindo à coleção Cyberdinos! O primeiro brinquedo da série de medalhões que se transformam em dinossauros é o Cyber-espinossauro. Ele faz parte da legião de Cyberdinos -mistura de robôs com dinossauros, criada por humanos para protegerem o planeta Dynor.
Os cyber-espinossauros lutam na frente de batalha contra os vilões de Androids, o planeta vizinho que ameaça invadir a terra dos Cyberdinos.
 
Poder: esses cyberdinos armazenam energia na corcunda e são capazes de lutar por horas, sem nunca se cansarem.
 
Fraqueza: apesar de terem energia extra na corcunda, ela pode acabar a qualquer momento, e os cyber-espinossauros correm o risco de ficarem inativos no meio de uma batalha. Por sorte, eles também convertem energia do Sol em energia de movimento, e podem sair correndo do campo de batalha alguns minutos depois de ficarem inativos.

 

 

Cyber-Euoplocéfalo

cyberdinos-brinquedo-coleção-7 Cyber-euoplocéfalo
 
O robô guardião das regiões aquáticas de Dynor é o único que consegue falar a língua dos cyber-mossasaurus. É por isso que eles atuam em pares, sempre protegenndo os mares, rios, praias e lagos do planet.
 
Poder: a carcaça inquebrável do cyber-euoplocéfalo permite atacar os robôs de Androids com extrema eficiência!
 
Fraqueza: ele é um cyberdino recluso - não curte muito bater papo com os outros, e às vezes não consegue transmitir aos outros as suas estratégias de combate geniais.
 
 

 

Cyber-Tiranossauro

cyberdinos-brinquedo-coleção-9 Cyber-tiranossauro
 
Antigamente, os tiranossauros-rex que viviam no planeta Terra tinham dentes cheios de bactérias. Eles mordiam suas presas e, alguns dias depois, o bicho morria de infecção causada pela mordida. Depois, o t-rex comia a carniça das suas vítimas!
Inspirados nessa técnica de caça, os humanos criaram o cyber-tiranossauro: um robô que protege o planeta Dynor usando seus dentes afiados.
 
Poder: os dentes são capazes de cortar até os materiais mais resistentes, como os das naves dos robôs de Androids.
 
Fraqueza: eles têm um bafo horrível, que às vezes atrapalha quando ele tem de conversar com algum outro cyberdino. Mas às vezes essa fraqueza torna-se um poder: seu bafo pode deixar qualquer um atordoado - até mesmo os inimigos do planeta Androids.
 
 
 

Cyber-Triceraptor

cyberdinos-brinquedo-coleção-6 Cyber-triceraptor
 
Inicialmente construído para explorar os subterrâneos cheios de ouro, diamante, rubis e outros minérios preciosos do planeta Dynor, os cyber-triceraptor acabaram entrando na batalha contra os robôs-vilões de Androids.
Durante o combate, eles servem como escudo para os robôs cristais.
 
Poder: os triceraptor têm chifres de moléculas inquebráveis, capazes de furar qualquer outro material.
 
Fraqueza: ao contrário dos chifres, a cauda destes seres cibernéticos são supersensíveis. Um ataque na retaguarda (como um chute no bumbum) pode doer muito!
 
 
 
 E não são só esses brinquedos . A coleção começa no dia 31 de Outubro e termina no dia 16 de Janeiro !





 

sábado, 27 de julho de 2013

A História da Fiat

A Fabbrica Italiana Automobili Torino (FIAT) é uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Turim, norte da Itália.
Fazem parte do Grupo Fiat, as marcas automotivas FIAT, Ferrari, Alfa Romeo,Maserati, Chrysler, Jeep, Dodge, Lancia, Autobianchi, Innocenti, Abarth, OM, Iveco,CNH, New Holland, Flexy-Coils, FIAT-Hitachi, Case, FIAT-Allis. É proprietária da Juventus FC, time bastante popular da Itália.


História


FIAT é um acrônimo de Fabbrica Italiana Automobili Torino ("Fábrica ItalianaAutomobilística de Turim" em português), mas também pode significar "faça-se" em Latim. Fundada por Giovanni Agnelli, em 11 de Julho de 1899. Seu neto, Gianni Agnelli, chefiou a FIAT de 1966 até sua morte em Janeiro de 2003, quando foi sucedido por seu irmão Umberto Agnelli. Depois da morte de Umberto, em 2004, Luca Cordero di Montezemolo foi nomeado presidente da empresa, porém o herdeiro de Agnelli, John Elkann, tornou-se vice-presidente, com 28 anos. Outros membros da família Agnelli continuam na direção.
Enquanto as atividades do grupo eram inicialmente centralizadas na fabricação de automóveis e de veículos industriais e agrícolas. Na primeira década do século XX já fabricava também locomotivas, e, com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a fabricar ambulâncias, metralhadoras e até motores para submarinos. ao longo do tempo, diversificou suas atividades, e hoje o grupo atua em vários setores industriais e financeiros. O centro de suas atividades industriais está na Itália, porém atua através de subsidiárias em 61 países, com 1063 unidades que empregam 223.000 pessoas, 111 mil das quais fora da Itália.


Atividades

O grupo FIAT, desde fins dos anos 1960, adquiriu (ou passou a controlar) uma vasta gama de empresas, tais como:

  • Empresas automobilísticas - a lista inclui marcas como Ferrari, Lancia, Autobianchi (que já pertencia à Lancia), Maserati, Alfa Romeo e Innocenti. A Fiat também é dona de marcas de veículos industriais, incluindo OM e Iveco. Nos anos 70 e 80, a empresa se tornou pioneira no uso da robótica na montagem de motores automotivos. As unidades fabris da FIAT estão entre as mais automatizadas do mundo. Mais recentemente, com a ajuda do governo estadunidense, uniu-se com o grupo Chrysler, compartilhando tecnologia com as marcas daquele grupo: Chrysler, Ram, Dodge e Jeep.

  • Máquinas agrícolas - o grupo Fiat é também dono da CNH Global, Case, New Holland e do fabricante canadense Flexy-Coils

  • Veículos para construção, fabricados pela Fiat-Hitachi Construction e New Holland Construction.

  • Ônibus - fabricados com as marcas Fiat, Iveco ou Irisbus

  • Aviação - aviões e suas peças eram produzidas pela FiatAvio, (atualmente apenas Avio, e que não mais faz parte do grupo).

  • Veículos militares

  • Autopeças - o maior fabricante italiano de componentes automotivos, a Magneti-Marelli pertence à Fiat, e que por sua vez é dono das marcas Carello, Automotive Lighting, Siem, Cofap, Jaeger, Solex, Veglia Borletti, Vitaloni e Weber. Outra marca de acessórios que pertence ao grupo é a Riv-Skf.

  • Aço e metalurgia - O grupo Fiat é dono da Teksid e produz máquinas para a indústria, incluindo máquinas para a indústria automobilística, com a marca Comau Systems, a qual adquiriu as marcas Pico, Renault Automation e Sciaky.

  • Imprensa - o grupo Fiat também atua no campo editorial, sendo proprietário do jornal italiano La Stampa (criado em 1926) e as editoras Itedi e Italiana Edizioni. Possui também a empresa de venda de espaços publicitários Publikompass.

  • Atividades financeiras - Era dono de uma importante empresa de seguros italiana, a Toro Assicurazioni, cedida em 2003 ao Grupo De Agostini. E ainda de empresas menores, como Lloyd Italico e Augusta Assicurazioni, permitindo-o interagir com bancos associados. Também atua na área financeira através do CNH Capital.

  • Construção - Ingest Facility e Fiat Engineering trabalham com vários ramos da construção civil, enquanto a empresa IPI intermedia negócios com propriedades.

  • Tecnologia de informação - A Fiat está presente com a ICT - Information & Com munication Technology, Espin, Global Value, Tele Client e Atlanet.

  • Lazer O grupo possui instalações de esqui Sestrieres, nos Alpes, criada pela família Agnelli.

  • Outros negócios empresas menores, como Fiat Gesco, KeyG Consulting, Sadi Customs Services, Easy Drive, RM Risk Management e Servizio Titoli trabalham para serviços públicos, prestando serviços de consultoria econômica a financeira. A Fiat também é proprietaria da Juventus FC, clube da 1ª Divisão do Campeonato Italiano
A Fiat patrocina a Fondazione Giovanni Agnelli, fundação de pesquisa nas áreas social e econômica, e também patrocina o Palazzo Grassi, famoso edifício antigo de Veneza, que hoje é um museu.


Fora da Itália


A empresa está presente em diversos países. Foi uma das pioneiras na construção de fábricas no Leste Europeu, especialmente na antiga União Soviética, com fábricas em Vladivostok, Kiev e Togliattigrad. A empresa russa Auto VAZ (mais conhecida por Lada) é o exemplo mais conhecido. Possui hoje fábricas no Brasil, Turquia, China, Polónia, Argentina, África do Sul,México e Índia, onde produz modelos adaptados aos mercados locais e às vezes voltados à exportação, como a linha Palio. No Brasil, segundo o site da montadora, a FIAT está instalada desde 1973 em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos do Grupo no mundo. Ao fim de 2010 a FIAT anunciou que terá, além da planta em Betim, uma planta na cidade de Goiana, estado do Pernambuco, com capacidade para montar mais 200 mil carros/ano , tornando assim a capacidade produtiva da Fiat no Brasil na casa dos 1,2 milhão carros por ano.[carece de fontes]
Nos Estados Unidos, porém, a marca Fiat teve pouco sucesso devido à fragilidade dos primeiros modelos, e o acrônimo "Fiat" tornou-se conhecido como "Fix It Again, Tony" (conserte-o de novo, Tony). Já as marcas Ferrari, Maserati, Lancia e Alfa Romeo, todas da FIAT, têm prestígio mundial. No Brasil, a marca FIAT começou a adquirir prestígio em meados de 1980 com o lançamento de carros populares (como o Uno). Posteriormente, apresentou carros com qualidade e motores superiores, consquistando grande parte do mercado brasileiro de automóveis.
Modelos Fiat atualmente produzidos no Brasil:

  • Fiat Grand Siena - Attractive 1.4 8V Flex, Tetrafuel 1.4 8V, Essence 1.6 16V Flex, Essence 1.6 16V Flex Dualogic;

  • Fiat Novo Uno - Vivace 1.0 8V Flex, Attractive 1.4 8V Flex, Way 1.0 8V Flex, Way 1.4 8V Flex, SpoRting 1.4 8V Flex, Economy 1.4 8V Flex;

  • Fiat Bravo - Essence 1.8 16V Flex, Essence 1.8 16V Dualogic Flex, Absolute 1.8 16V Flex, Absolute 1.8 16V Dualogic Flex e 1.4 T-Jet;

  • Fiat Idea - Attractive 1.4 8V Flex, Essence 1.6 16V Flex, Essence 1.6 16V Dualogic Flex, Sporting 1.8 16V Flex, Sporting 1.8 16V Dualogic Flex;

  • Fiat Idea Adventure - Adventure Locker 1.8 16V Flex, Adventure Locker 1.8 16V Dualogic Flex;

  • Fiat Doblò (tipo SUV) - Cargo 1.4 8V Flex, Attractive 1.4 8V Flex, Essence 1.8 16V Flex e Adventure Locker 1.8 16V Flex;

  • Fiat Ducato (em parceria com a Peugeot e Citroën, a Sevel - é fabricado na fábrica da Iveco em Sete Lagoas/MG);

  • Fiat Fiorino - Fire 1.3 Flex;

  • Fiat Mille - Fire Economy 1.0 8V Flex e Way Economy 1.0 8V Flex;

  • Fiat Uno Furgão - Fire 1.3 Flex;

  • Fiat Linea - Essence 1.8 16V Flex, Essence 1.8 16V Flex Dualogic, LX 1.8 16V Flex, LX 1.8 16V Dualogic Flex, Absolute 1.8 16V Dualogic Flex;

  • Fiat Novo Palio - Attractive 1.0 8V Flex, Attractive 1.4 8V Flex, Essence 1.6 16V Flex, Essence 1.6 16V Dualogic Flex, Sporting 1.6 16V Flex, Sporting 1.6 16V Dualogic Flex;

  • Fiat Palio Fire - Fire Economy 1.0 Flex;

  • Fiat Palio Weekend - Attractive 1.4 8V Flex, Trekking 1.6 16V Flex, 1.8 16V Adventure Locker Flex, 1.8 16V Adventure Locker Dualogic Flex;

  • Fiat Punto - Attractive 1.4 8V Flex, Essence 1.6 16V Flex, Essence 1.8 16V Flex, Essence 1.8 16V Dualogic Flex, Sporting 1.8 16V, Sporting 1.8 16V Dualogic Flex e 1.4 T-Jet;

  • Fiat Siena - EL 1.0 8V Flex, EL 1.4 8V Flex;

  • Fiat Strada - Fire CS 1.4 8V Flex, Fire CE 1.4 8V Flex, Working CS 1.4 8V Flex, Working CE 1.4 8V Flex, Working CD 1.4 8V Flex, Trekking CS 1.4 8V Flex, Trekking CE 1.4 8V Flex, Sporting CE 1.8 16V Flex, Adventure Locker CE 1.8 16V Flex, Adventure Locker CD 1.8 16V Flex e Adventure Locker CD 1.8 16V Flex;

  • Fiat 500 - Cult 1.4 8V Flex, Cult 1.4 8V Flex Dualogic, Sport Air 1.4 16V, Sport Air 1.4 16V Automático e Lounge Air 1.4 16V Automático;

  • Fiat Freemont - Emotion 2.4 16V, Precision 2.4 16V.


Modelos Mais Antigos


  • Fiat 147 - Primeiro carro a álcool fabricado em série em todo o mundo;

  • Fiat 147 Fiorino - O primeiro carro Pick up da Fiat;

  • Fiat Brava - A versão Hatchback do Marea (o segundo da Fiat);

  • Fiat Elba - O segundo carro Weekend da Fiat;

  • Fiat Marea - O carro de série mais rápido produzido no Brasil até 2006;

  • Fiat Oggi - O primeiro carro Sedan da Fiat;

  • Fiat Tempra - Primeiro carro de Luxo da Fiat e também o primeiro carro com motor multiválvulas (16 válvulas) no Brasil;

  • Fiat Tipo - O Hatchback do Tempra (o primeiro da Fiat);

  • Fiat Prêmio - O segundo carro Sedan da Fiat;

  • Fiat Panorama - O primeiro carro Weekend da Fiat;

  • Fiat Uno Turbo i.e.- Primeiro carro turbo da Fiat;

  • Fiat Stilo - O terceiro hatchback da Fiat, o primeiro veículo equipado com Dualogic.


Logo FIAT

O logotipo da Fiat na linha diz: “FIAT” durou de 1968 até 1983 enquanto na frente era o símbolo oficial 1968-1991 e neste post 1948 até 2003.
Desde 1983, Ele estava localizado nas barras cromadas, que se tornam menores em 1989 e de 1993 a 2000 foram reduzidas e inserindo em uma espécie de quadrado azul, o mesmo tamanho das barras. De 2000 a 2003, o antigo logo foi colocado na parte traseira do produto e uma nova (que é uma reminiscência de 1929) apareceu na frente. Esse logotipo foi criado para celebrar os 100 anos da Fiat, e foi declarada uma “logo de transição”. Em 26 de outubro de 2006, a direção decidiu mudar o logotipo de novo, a primeira colocação em 2007, o Fiat Bravo. O logotipo atual lembra os utilizados pelo grupo a partir dos anos trinta até os anos sessenta, A escrita FIAT, em marfim e alongada, aparecendo em um fundo vermelho cromo, os quais são sombreados em uma moldura em volta.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Pompeia

Pompeia ou Pompeios (em latimPompeii) foi outrora uma cidade do Império Romano situada a 22 km da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela se manteve oculta por 1600 anos, até ser eventualmente reencontrada em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Considerada patrimônio mundial pela UNESCO, atualmente Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália, com aproximadamente 2,500,000 visitantes por ano.


História

As escavações arqueológicas estenderam-se ao nível da rua quando do evento vulcânico de 79 d.C.; escavações aprofundadas em partes mais antigas de Pompeia e amostras de solo de perfurações em locais vizinhos expuseram camadas de um sedimento misto que sugere que a cidade fora atingida por eventos vulcânicos e sísmicos em outras ocasiões. Três placas de sedimento foram detectadas na cobertura de lava que repousava sobre a cidade e, misturado ao sedimento, arqueologistas encontraram amostras de osso animal, cacos de cerâmica e plantas. Utilizando o método de datação por carbono, foi descoberto que a camada mais antiga pertencia aos séculos VIII-VI a.C., data aproximada da fundação da cidade. As outras duas camadas separam-se das demais por camadas de solo trabalhado ou pavimento romano, constituídas por volta dos séculos IV e II a.C. Especula-se que as camadas de sedimento misto tenham sido criadas por imensos deslizamentos, provocados provavelmente por chuva constante.



Primórdios

A cidade foi fundada por volta dos séculos VI e VII a.C. pelos oscos, um povo da Itália central, no local onde situava-se um importante cruzamento entre Cumae, Nola e Stabiae. O local já havia sido utilizado anteriormente como porto seguro pelos marinheiros gregos e fenícios. De acordo com Estrabão, Pompeia foi capturada pelos etruscos, e escavações recentes de fato mostraram a presença de inscrições etruscas e uma necrópole do século VI a.C. A cidade fora capturada pela primeira vez pela colônia grega de Cumae, aliada a Siracusa, entre 525 e 474 a.C.

No século V a.C., ela foi recapturada pelos sâmnios, juntamente com todas as outras cidades em torno de Campânia. Os novos governantes então impuseram seu estilo de arquitetura, ampliando a cidade. Após as Guerras Samnitas, Pompeia foi forçada a aceitar o status de socium de Roma, mantendo, no entanto, autonomia linguística e administrativa. A cidade foi fortificada no século IV a.C., e durante a Segunda Guerra Púnica permaneceu fiel a Roma.
Pompeia integrou a guerra que as cidades de Campânia empreenderam contra Roma, mas em 89 a.C. foi dominada por Sula. Embora uma parte da Liga Social, liderada por Lucius Cluentius, tenha auxiliado na resistência aos romanos, Pompeia foi forçada a se render em 80 a.C. após a conquista de Nola, culminando com a tomada de terras pelos veteranos de Sula, enquanto aqueles contrários a Roma foram expulsos de suas casas. Tornou-se uma colônia romana sob o nome Colonia Cornelia Veneria Pompeianorum, transformando-se num importante corredor de bens que chegavam do mar e precisavam ser transportados a Roma ou ao sul da Itália através da vizinha via Ápia. A produção de água, vinho e agricultura também tornou-se aspecto importante da cidade.
O abastecimento de água era feito por uma ramificação do Aqua Augusta, construído em 20 a.C. por Agripa; o canal principal abastecia diversas outras cidades grandes, e por fim a base naval de Miseno. O castellum de Pompeia permaneceu bem conservado com o tempo, e inclui muitos detalhes da rede de distribuição e seus controles.


Século I D.C


A cidade escavada oferece uma amostra da vida romana no século I, congelada no momento em que foi sepultada pela erupção do Vesúvio em 79 d.C.. O fórum, os banhos, muitas casas, e algumas vilas nos arredores, como a Vila dos Mistérios, permaneceram incrivelmente bem preservadas.
Pompeia era um lugar movimentado, e evidências demonstram diversos detalhes do cotidiano da cidade. No chão de uma das casas, por exemplo, está a inscrição Salve, lucru (Bem-vindo, dinheiro), no local onde funcionava um comércio; jarras de vinho trazem um dos primeiros exemplos de trocadilho mercadológico, Vesuvinum (combinando as palavras em latim para Vesúvio e vinho); e nas paredes, graffiti mostram exemplos verdadeiros do latim de rua (o latim vulgar, um dialeto diferente do latim clássico ou literário).
Em 89 a.C., após a ocupação definitiva da cidade pelo general romano Lúcio Cornélio Sula, Pompeia foi finalmente anexada à República Romana. Nesta época, a cidade passou por um amplo processo de desenvolvimento infraestrutural, a maior parte concluída durante o período Agostiniano. Da arquitetura do período destacam-se um anfiteatro, uma palaes tracom uma piscina central (usada para fins decorativos), um aqueduto que abastecia as aproximadamente 25 fontes de rua, pelo menos quatro banhos públicos, um grande número de domus e casas de comércio. O anfiteatro, em particular, foi citado por estudiosos modernos como um exemplo de design sofisticado, especificamente no quesito de controle de multidões. O aqueduto era ligado aos três encanamentos principais do Castellum Aquae, onde a água era coletada antes de ser distribuída à cidade.
O grande número de afrescos também ajudaram a formar uma imagem da vida cotidiana na época, representando um enorme avanço na história da arte do mundo antigo, com a inclusão dos estilos pompeanos. Alguns aspectos culturais eram marcadamente eróticos, incluindo a veneração ao falo. Uma expressiva coleção de objetos e afrescos eróticos foi reunida em Pompeia, mas, considerada "obscena", permaneceu até recentemente escondida em um "museu secreto" na Universidade de Nápoles.


Ano 67 - 79  D.C


Na época da erupção, a cidade tinha aproximadamente 20,000 habitantes, estando localizada na região onde os romanos mantinham suas vilas de férias. Os moradores já haviam se habituado a tremores de terra de pequena intensidade, mas, em 5 de fevereiro de 62, um grave sismo provocou danos consideráveis na baía e particularmente em Pompeia. Acredita-se que o terremoto tenha atingido uma intensidade de 5 ou 6 na escala Richter, provocando caos na cidade, então em festividades. Templos, casas e pontes foram destruídos, e as cidades vizinhas de Herculano e Nuceria foram também afetadas. Não se sabe quantas pessoas deixaram Pompeia, mas um número expressivo mudou-se para outros territórios do Império Romano, enquanto as remanescentes deram início à árdua tarefa de superar os saques, fome e destruição, enquanto tentavam reconstruir a cidade.
Pesquisas recentes tentam estabelecer quais estruturas estavam sendo reconstruídas na época da erupção. Algumas das pinturas mais antigas e danificadas podem ter sido cobertas por novas, e instrumentos modernos são utilizados para desencobrir os afrescos ocultos. Especula-se que a razão de as reformas persistirem dezessete anos depois do sismo foi o aumento da frequência de pequenos terremotos, que por sua vez levaram à erupção.


Erupção do Vesúvio 


Por volta do século I d.C., Pompeia era uma das várias cidades localizadas no entorno do Vesúvio. O local tinha uma população expressiva, que se mantinha próspera graças à renomada terra fértil da região. Muitas das localidades vizinhas a Pompeia, como Herculano, também sofreram danos e destruição severa com a erupção de 79.
Um estudo vulcanológico multidisciplinar e bio-antropológico das consequências e vítimas da erupção, aliado à simulações e experimentos numéricos, indicam que no Vesúvio e nas cidades circunvizinhas, o calor foi a principal causa de morte, no que anteriormente se supunha ser devido às cinzas e sufocação. Os resultados do estudo demonstram que a exposição ao calor de pelo menos 250 °C a uma distância de 10 quilômetros da erupção foi suficiente para causar morte instantânea, mesmo daqueles abrigados em construções.
A população e construções de Pompeia foram cobertos por doze diferentes camadas de piroclasto, que caiu durante seis horas e totalizou 25 metros de profundidade. Plínio, o Jovem forneceu um relato de primeira-mão da erupção do Vesúvio de sua posição em Miseno, do outro lado do golfo de Nápoles, numa versão escrita 25 anos após o evento. A experiência provavelmente ficou gravada em sua memória devido ao trauma da ocasião e também pela perda de seu tio, Plínio, o Velho, com o qual ele tinha uma relação próxima. Seu tio morreu enquanto tentava resgatar vítimas isoladas; como almirante da armada, ele havia ordenado que os navios da Marinha Imperial atracados em Miseno atravessasem o golfo para auxiliar nas tentativas de evacuação. Os vulcanologistas reconheceriam mais tarde a importância dos relatos de Plínio, o Jovem ao definir situações semelhantes às da erupção do Vesúvio como "plinianas".
A erupção foi documentada por historiadores contemporâneos e, em geral considera-se, a partir do texto de Plínio, que tenha começado em 24 de agosto de 79. As escavações arqueológicas, no entanto, sugerem que a cidade foi dizimada aproximadamente dois meses depois. Isto é confirmado por outra versão do texto, que estabelece a data da erupção como 23 de novembro. As pessoas sepultadas nas cinzas parecem vestir trajes mais quentes do que as roupas de verão que poderiam estar vestindo em agosto. As frutas frescas e vegetais nas lojas são típicos de outubro, enquanto que as frutas de verão típicas de agosto já estavam sendo vendidas de forma seca ou em conserva. As jarras de fermentação de vinho estavam seladas, e isto costumava ocorrer por volta do final de outubro. Entre as moedas encontradas na bolsa de uma mulher, estava uma que trazia uma homenagem ao décimo-quinto ano do imperador no poder, concluindo-se daí que ela só poderia ter sido cunhada na segunda semana de setembro. Até hoje, não há uma teoria definitiva sobre a razão de uma discrepância tão grande entre as datas.


Redescoberta


Depois que as grossas camadas de cinzas cobriram Pompeia e Herculano, estas cidades foram abandonadas e seus nomes e localizações eventualmente esquecidos. A primeira vez em que parte delas foi redescoberta foi em 1599, quando a escavação de um canal subterrâneo para desviar o curso do rio Sarno esbarrou acidentalmente em muros antigos cobertos de pinturas e inscrições. O arquiteto Domenico Fontana foi então chamado, e ele escavou alguns outros afrescos antes de mandar que tudo fosse coberto novamente. Tal procedimento foi visto posteriormente tanto como um ato de preservação do sítio para gerações posteriores quanto um ato de censura, considerando-se o conteúdo sexual das pinturas e o clima moralista e classicista da contra-reforma na época.
Herculano foi apropriadamente redescoberta em 1738 por operários que escavavam as fundações do palácio de verão do Rei de Nápoles, Carlos III. Pompeia foi redescoberta como resultado de escavações intencionais realizadas em 1748 pelo engenheiro militar espanholRocque Joaquin de Alcubierre. As duas cidades passaram então a ser exploradas, revelando muitas construções e pinturas intactas. Carlos III demonstrou bastante interesse nas descobertas, mesmo após se tornar rei da Espanha, pois a exibição das antiguidades reforçava o poder político e cultural de Nápoles.
As primeiras escavações profissionais foram supervisionadas por Karl Weber. Em seguida foi a vez do engenheiro militar Francisco la Vega, que em 1804 foi sucedido por seu irmão Pietro. Em 1860, as escavações foram assumidas por Giuseppe Fiorelli. No começo da exploração, descobriu-se que espaços vagos ocasionais nas camadas de cinzas continham restos humanos. Foi Fiorelli que percebeu que aqueles eram espaços deixados por corpos decompostos, desenvolvendo então uma técnica de injetar gesso neles para recriar perfeitamente o formato das vítimas do Vesúvio. O resultado foi uma série de formas lúgubres e extremamente fiéis dos habitantes de Pompeia incapazes de escapar, preservados em seu último instante de vida, alguns com uma expressão de terror claramente visível. Esta técnica é utilizada até hoje, mas com resina no lugar do gesso, por ser mais durável e não destruir os ossos, o que permite análises mais aprofundadas.
Em 1819, quando o rei Francisco I das Duas Sicílias, acompanhado de sua esposa e filha, visitou uma exposição sobre Pompeia no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles, ficou tão constrangido com as obras de arte eróticas que decidiu encerrá-las em um gabinete secreto, acessível apenas a "pessoas maduras e de moral respeitável". Aberta, fechada, reaberta novamente e por fim lacrada por quase 100 anos, a câmara foi tornada acessível novamente no final da década de 1960, e finalmente reaberta para visitação em 2000. Menores de idade, no entanto, só podem visitar o ex-gabinete secreto na presença de um responsável ou com autorização por escrito.